segunda-feira, 16 de abril de 2012

Para sempre...

Tive tantas saudades tuas. Meu Deus, tive tantas saudades tuas durante todos estes anos...

É curioso como a profunda simplicidade das tuas palavras tem a força de abanar o meu mundo... 
Não quero voltar a perder aquilo que realmente me é importante, nem sequer por um minuto. É preciso dar valor a cada momento da vida, pois o amor não é um grande fogo ardente que percorre toda a nossa alma e nos queima até ficarmos irreconhecíveis.
O amor é feito de momentos simples do dia-a-dia que,  a pouco e pouco, fundam uma fortaleza tão sólida que nada a pode fazer cair. Nem a chuva, nem o vento, naquela praia de inverno... Nada!

Pus-me quase de joelhos e beijei-te as mãos... Levantei-me e afastei-me enquanto murmurava aquelas palavras que te trouxeram do esquecimento: - Hás-de ser para sempre! Prometo!

terça-feira, 10 de abril de 2012

Da Terra e do Céu...

Caramba... esta paixão sujeita-me a um estado psicológico no qual aquilo que em mim é racional se submete às tendências primárias, e linguagens do desejo, as quais são de tal modo fortes que me arrastam a mim e a esta minha paixão, qual onda de maré cheia! De onde me virá tal poder?
(...)
Dir-me-iam: ser capaz de dominar as paixões é superar o adolescente que habita dentro de nós!! Porém, não é esta paixão por alguém ou alguma coisa o segredo para atingir uma meta (da terra e do céu) que se adivinha difícil, espinhosa, pouco exequível? 
Creio que sim...